7º – Réquiem Para um Sonho (Darren Aronofsky, 2000)A vida de quatro personagens é arruinada em virtude de drogas lícitas e ilícitas. Darren Aronofsky propõe ao espectador um filme cruel em seus desnivelamentos. ‘Réquiem Para um Sonho’ é um filme que perturba pela repetição intermitente de aspectos cruéis da vida do ser humano envolto em um calvário insolúvel.
6º – Depois de Lúcia (Michel Franco, 2012)
Alejandra muda de cidade com seu pai e descobre que sua vida social no novo lugar pode ser mais difícil do que ela imaginava. ‘Depois de Lúcia’ denuncia a incomunicabilidade entre pais e filhos e as consequências disso no contorno familiar. E, mais do que isso, o filme ainda faz uma abordagem nada aprazível sobre os perigos do bullying na realidade da criança e do adolescente.
5º – Bully (Larry Clark, 2001)
Larry Clark possui uma filmografia corajosa sobre o lado exacerbado da juventude estadunidense. Aqui, em ‘Bully’, o diretor mais uma vez adentra a temática e mostra os passos de um grupo desajustado de jovens que planejam um assassinato. Tudo procura chocar o público no filme. Sexo, violência, exacerbações familiares e, finalmente, a execução de crimes acabam perturbando quem assiste, seja por suas cenas gráficas ou, apenas, por seu conteúdo descritivo da realidade.
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4º – Anticristo (Lars von Trier, 2009)
Um casal que acaba de perder seu filho pequeno em um trágico acidente procura paz e sobriedade em uma cabana no meio de uma floresta, isolados da sociedade. Conseguir vencer os 108 minutos de duração do filme é um verdadeiro exercício de limites para o espectador. Cada cena exibida pelo filme apela para um conteúdo gráfico dos mais incômodos.
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