7º – Embriagado de Amor (Paul Thomas Anderson, 2002)
Dois indivíduos excluídos do âmbito social se veem acolhidos por suas estranhezas, encontrando no outro um conforto para suas escolhas profissionais e pessoais. A exclusão social é vista pelo filme como um fator extremamente danoso para a saúde psicológica do indivíduo, provocando sofrimentos superficiais que acabam comprometendo sua capacidade de obter prazer em seu dia a dia.
6º – Ondas do Destino (Lars von Trier, 1996)
O filme segue a vida de uma mulher que nutre uma inocência patológica em seu modo de ser, mostrando todas as dificuldades enfrentadas por ela em meio a uma sociedade extremamente maldosa. ‘Ondas do Destino’ trabalha com a forma que o meio social corrompe algumas boas qualidades do ser humano, subvertendo suas características em prol do niilismo, a busca pelo nada.
5º – Geração Prozac (Erik Skjoldbjærg, 2001)
Uma jovem luta contra a depressão em meio ao seu primeiro ano na faculdade. Pérola negligenciada pelo tempo, ‘Geração Prozac’ é um filme que denuncia os efeitos de uma indústria farmacêutica gananciosa, que visa apenas o dinheiro e fornece medicamentos, muitas vezes, não necessários ao meio social. Tudo isso com a falsa promessa de felicidade que tais medicamentos podem oferecer ao indivíduo.
4º – Enquanto Somos Jovens (Noah Baumbach, 2014)
Um casal de meia-idade descobre uma fonte de conforto quando se veem amigos de dois jovens entusiasmados. O filme trabalha sobre como o conceito de envelhecer é subjugado pelo âmbito social, imputando a essa instância natural da vida uma qualidade negativa que impede a obtenção de prazer nas atividades diárias.
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