3º – A Fonte da Donzela (Ingmar Bergman, 1960)
Na Suécia do século XIV, uma jovem inocente tem sua vida ceifada quando encontra estranhos homens em um simples passeio por um bosque. ‘A Fonte da Donzela’ trabalha sobre a maldade humana no mundo, questionando a essência errática do homem. Apesar de sua qualidade inquestionável, o filme passa longe de ser recomendado para todos os momentos para seu espectador, dado a intensidade conceitual do que é exposto.
2º – O Sétimo Continente (Michael Haneke, 1989)
Uma família, envolta em uma rotina superficial e pouco significante, se vê cada vez mais imersa em uma vida sufocante e insossa. Frio em todos os seus caminhos, o filme, dirigido pelo austríaco Michael Haneke, é duro com seu espectador. Não teremos nada que recompense o espectador ou os personagens do filme. Tudo aqui é triste e pesado. ‘O Sétimo Continente’ é uma baita obra, mas, na verdade, se faz recomendada para poucos, tendo em vista seu conteúdo extremamente perturbador.
1º – Irreversível (Gaspar Noé, 2002)
Diferente dos outros filmes desta lista, ‘Irreversível’, além do conteúdo extremo conceitual, traz, também, cenas graficamente perturbadoras. Um filme que desconstrói vários pilares tradicionais do cinema, tendo como proposta central o ato de incomodar de todas as formas seu espectador.
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