7º – Um Método Perigoso (David Cronenberg, 2011)
O filme explorará uma das relações mais relevantes do século XX, pegando fragmentos importantes das vidas de Sigmund Freud e Carl Jung. Diferente dos demais filmes do gênero biográfico, este filme jamais descarta o caráter ficcional do cinema, sendo coerente e honesto em cada cena exposta ao espectador.
6º – Marcas da Violência (David Cronenberg, 2005)
Um homem, envolto na realidade de uma cidade pequena, tem a sua vida completamente alterada após virar herói e salvar a vida de algumas pessoas em uma lanchonete. ‘Marcas da Violência’ divide a sua trama em duas vertentes distintas, alternando completamente seus caminhos em determinado ponto. É exatamente esse fato que alavanca a qualidade da obra, que possui vários dos ingredientes únicos da filmografia de David Cronenberg.
5º – A Mosca (David Cronenberg, 1986)
Um cientista desajustado inicia um empreitada em um novo experimento que promete mudar o rumo da humanidade. No entanto, as coisas, por mera figura do acaso, fogem ao controle do homem, condenando a forma de vida conhecida até então por ele. ‘A Mosca’ é simples em seu arco de história, mas único na construção de seus planos e efeitos especiais. Um filme que incomoda o espectador, não sendo recomendado para todos os públicos.
4º – A Hora da Zona Morta (David Cronenberg, 1983)
Após vários anos em coma, um homem desperta novamente para a vida, descobrindo um mundo completamente alterado e a existência de um estranho dom que lhe permite prever eventos futuros. Baseado no romance de Stephen King, ‘A Hora da Zona Morta’ se utiliza de um clima frio e denso para reger os aspectos de sua história envolvente. Apesar de todos os acertos contidos neste ótimo suspense, o ponto de maior qualidade é, sem dúvidas, a presença de Christopher Walken à frente do protagonista.
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