7º – Domicílio Conjugal (François Truffaut, 1970)
Na trama, seguiremos o cotidiano claudicante de um casal, percebendo a forma dos dois indivíduos que compõe o relacionamento atuarem sobre o mundo e sobre as esferas do dia a dia. Dirigido por François Truffaut, ‘Domicílio Conjugal’ é uma comédia irretocável, captando cada meandro que compreende um relacionamento.
6º – O Escafandro e a Borboleta (Julian Schnabel, 2007)
O filme conta a história de um escritor de uma revista francesa que acaba sofrendo um acidente vascular cerebral e perde todos os movimentos do corpo. Agora, o homem aprenderá um nova realidade presente no mundo, vislumbrando toda uma nova gama de sensações. ‘O Escafandro e a Borboleta’ é uma obra doce, positiva em sua construção geral, mostrando o caráter adaptativo do ser humano.
5º – Adeus, Meninos (Louis Malle, 1987)
Alocado na 2ª Guerra Mundial, o filme traz os meandros da juventude de um garoto inserido na realidade de uma escola conservadora. No lugar, o garoto fará novas amizades e viverá momentos significantes de sua infância. Obra-prima, ‘Adeus, Meninos’ é um dos filmes mais sinceros sobre a construção da infância, elevando uma carga nostálgica única ao espectador em sua execução.
4º – O Ódio (Mathieu Kassovitz, 1995)
Acompanharemos o dia a dia turbulento de alguns jovens de uma camada simples francesa, aprendendo mais sobre a forma errática deles agirem sobre o mundo. Pérola francesa da década de 1990, ‘O Ódio’ estuda os meandros sociais contidos naquele país, denunciando cercos pouco lembrados normalmente, obtendo como resultado final um filme dinâmico, diferente em sua construção de planos, e inesquecível.
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