3º – A Fita Branca (Michael Haneke, 2009)
Ganhando forma em um pequeno vilarejo alemão, pouco antes da eclosão da 1ª Guerra Mundial, a história mostra a tentativa dos residentes do local de descobrir os responsáveis por estranhos e cruéis atos. Dirigido por Michael Haneke, ‘A Fita Branca’ parte de uma premissa individualista, esboçando uma figura do mal que se insere em um único indivíduo, para um ponto de visto coletivo, aterrador, denunciando o mal como algo intrínseco à nossa origem. Um grande filme, que, no entanto, cobra muito psicologicamente de seu espectador.
2º – A Caça (Thomas Vinterberg, 2012)
Após ser acusado por uma criança de um abuso que não cometera, um professor tranquilo terá sua vida completamente alterada, buscando, agora, uma saída para os danos quase irreparáveis desse fato. Pérola do cinema dinamarquês, ‘A Caça’ denuncia a estupidez coletiva contida em uma sociedade, estudando cada meandro destrutivo que compreende os comportamentos de vários indivíduos que atuam com uma mentalidade de massa.
1º – Vinhas da Ira (John Ford, 1940)
Após ter sua terra usurpada de forma covarde, uma família terá que cruzar o país em um caminhão velho à procura de um novo lugar para viver. Obra-prima de John Ford, ‘Vinhas da Ira’ é um filme que, infelizmente, se mantém atual, com temáticas cruéis que continuam atuando da mesmo forma, somente expondo um panorama aterrador sobre os passos humanos no mundo.
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