7º – Carol (Todd Haynes, 2015)
Na década de 1950, uma dona de casa acaba se envolvendo afetivamente com uma jovem aspirante a fotógrafa, iniciando um romance que abalará sua vida familiar. ‘Carol’ tem uma parte estética impecável, com construções de planos encantadores, além de sua trilha sonora única. Todos esses componentes dão sustentação para os conceitos rústicos tratados pela história, denunciando toda uma aura repressiva ao compêndio feminino no mundo na década que o filme se insere.
6º – A Bela da Tarde (Luis Buñuel, 1967)
Uma dona de casa resolve passar suas tardes como garota de programa, aprendendo sobre uma nova realidade de vida. ‘A Bela da Tarde’ trabalha sobre os meandros da sexualidade, oferecendo ao espectador conceitos que transpõem a mera ficção.
5º – Frances Ha (Noah Baumbach, 2012)
Uma aspirante a dançarina enfrenta um momento difícil em sua vida ao lidar com as problemáticas financeiras da fase adulta. Leve, este filme mostra de maneira despreocupada os caminhos mais pedregosos do início da vida adulta de um indivíduo, fazendo sempre um contraponto com o modelo social rústico de uma esfera ocidental.
4º – Thelma e Louise (Ridley Scott, 1991)
Após serem constantemente punidas pelo meio social que as permeia, duas amigas resolvem deixar tudo para trás e embarcar em uma jornada através do país. Dirigido por Ridley Scott, ‘Thelma e Louise’ tece seus conceitos à base de marteladas, expondo, como vários outros itens desta lista, a forma errática de uma sociedade guiar seus caminhos. Um filme ousado e irretocável em sua construção de ritmo, deixando os conceitos trabalhados mais palatáveis ao espectador.
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