7º – No Calor da Noite (Norman Jewison, 1967)
Na trama, um policial negro investiga um crime em uma pequena cidade, tendo que conviver com os habitantes racistas do lugar que somente atrapalham seu trabalho. Estudando o racismo em cada fragmento de cena, ‘No Calor da Noite’ mostra o quão perigoso são determinadas instâncias sociais, que, no filme, colocam o ódio aos negros como algo superior à figura de um assassinato.
6º – Bicho de Sete Cabeças (Laís Bodanzky, 2000)
Após seus pais descobrirem que ele faz uso de drogas, um jovem é internado em uma instituição de recuperação. No entanto, o que deveria melhorar a condição do rapaz, somente destrói a sua subjetividade. Potente, ‘Bicho de Sete Cabeças’ faz um estudo pouco aprazível sobre as instituições psiquiátricas no Brasil, denunciando um modelo destrutivo desse compêndio tratar o ser humano.
5º – Harakiri (Masaki Kobayashi, 1962)
O filme explora a constituição bastante rígida de regras morais e éticas do Japão no século XVII, trazendo uma história que combina vingança, família, tradição e a prática do seppuku. Obra-prima do cinema japonês, ‘Harakiri’ é duro com o espectador em suas investidas, chegando a perturbar em alguns momentos, trabalhando com um compêndio podre da humanidade.
4º – Forrest Gump – O Contador de Histórias (Robert Zemeckis, 1994)
Através dos olhos de um jovem desajustado, acompanharemos os fatos mais importantes do século XX, com guerra, escândalos políticos, tragédias e instâncias positivas sendo abordadas. ‘Forrest Gump’ se destaca por ser dinâmico do começo ao fim e pela figura de seu protagonista, interpretado magistralmente por Tom Hanks. Todos os fatos históricos trazidos pelo filme tornam essencial a sua inclusão nesta lista, mesclando história e cinema à medida certa.
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