9º – Biutiful (Alejandro G. Iñárritu, 2010)
Na trama, veremos a vida de um homem e sua família e o contraste com o âmbito social podre ao seu redor. Um filme concebido de uma forma fria, com relacionamentos sociais vazios, conversas familiares dolorosas e, ainda, o lado podre da humanidade sendo exacerbado. O filme ainda nos propicia uma atuação irretocável do ator Javier Bardem.
8º – Meninos Não Choram (Kimberly Peirce, 1999)
Um adolescente transgênero se vê envolto a uma sociedade destrutiva de uma pequena cidade norte-americana, tendo que esconder o fato de várias pessoas com quem convive. Demasiadamente triste, ‘Meninos Não Choram’ denuncia a estupidez humana no mundo, se utilizando de passagens exacerbadas e pesadas para explicitar ao espectador a sua ideia central.
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