Top50: Cinquenta Mega Filmes Para Você Assistir Pelo Menos Uma Vez na Vida

45º – Sorte Cega (Krzysztof Kieslowski, 1987)Contando a variação de três histórias da vida de um mesmo homem em virtude do sucesso na tentativa de pegar um trem, ‘Sorte Cega’ estuda o quanto realmente temos controle de nossas vidas. Aqui teremos desmembrado o conceito de acaso e uma provocação final sobre a noção de predestinação. Um filme que levanta muitas dúvidas até seu espectador, sem, no entanto, trazer resposta alguma.

 

44º – Irreversível (Gaspar Noé, 2002)Um homem procura o responsável por espancar brutalmente e estuprar sua namorada, iniciando uma jornada autodestrutiva que consumirá sua liberdade. ‘Irreversível’ é um filme sobre a crueldade do tempo e do acaso. Aqui temos a possibilidade de questionar a natureza humana, suas inconsistências e sua forma errática de agir sobre o mundo.

 

43º – Sempre Amigos (Peter Chelsom, 1998)Drama comovente sobre o poder da amizade inserido em diversas instâncias do contato social, ‘Sempre Amigos’ traz a história de dois indivíduos que encontram na figura do outro a força necessária para, simplesmente, conseguir sobreviver. Pérola exibida pela sessão da tarde durante alguns anos que, certamente, marcou as infâncias de várias pessoas.

 

42º – Carol (Todd Haynes, 2015)Na Nova York da década de 1950, uma aspirante a fotógrafa acaba desenvolvendo um relacionamento complexo com uma mulher mais velha, vindo a vislumbrar novos caminhos para sua vida jamais pensados em outrora. A sociedade conservadora e machista americana de 1950 é enfrentada pelas personagens, onde construções morais são demolidas, mesmo que de uma forma doída para todas as partes envolvidas.

 

41º – O Homem Elefante (David Lynch, 1980)Um homem completamente desfigurado é encontrado e resgatado de um circo por um médico sensível, vindo a mostrar ao mundo suas as qualidades jamais demonstradas antes. Dirigido por David Lynch, ‘O Homem Elefante’ evidencia o quanto elementos que fogem ao conhecimento social são atacados por sua mera concepção de estranheza, impedindo indivíduos diferentes de se desenvolverem e delimitando um padrão patológico de normalidade.

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