50 Filmes de 10 Grandes Diretores Que Vão Fazer Você Amar Ainda Mais o Cinema

45º – O Dorminhoco (Woody Allen, 1973)Um homem congelado em 1973 é trazido de volta à vida centenas de anos depois, vindo a descobrir um mundo completamente alterado e tentando sobreviver a isto. Completamente despretensioso, ‘O Dorminhoco’ acaba divertindo o espectador em todas as suas cenas, sempre se valendo de boas atuações de sua dupla de protagonistas (Woody Allen e Diane Keaton) e seu roteiro cheio de boas tiradas.

 

44º – Meia-Noite em Paris (Woody Allen, 2011)Em uma viagem a Paris, um roteirista, inexplicavelmente, passa a ser levado de volta para o passado todas as noites, tendo acesso ao cerco efervescente do lugar na primeira metade do século XX. Dirigido por Woody Allen, ‘Meia-Noite em Paris’ é inteligente em seu desenrolar de arcos, colocando o espectador para vivenciar junto com o protagonista vários momentos de descontração de grandes nomes das artes e literatura.

 

43º – Manhattan (Woody Allen, 1979)Exploraremos as aventuras românticas de um homem de meia-idade, entendendo um pouco sobre o modo que ele encara o mundo e as atividades tradicionais do dia a dia. Leve e aprazível, o filme consegue trazer uma história que se utiliza da figura de Manhattan como força propulsora para os eventos da trama.

 

42º – Annie Hall (Woody Allen, 1977)Na trama, um comediante desajustado encontra na figura de uma mulher tão desajustada quanto ele a parceira perfeita para iniciar um relacionamento, vivendo com ela diversas situações exacerbadas do dia a dia. Obra-prima de Woody Allen, o filme promove uma atmosfera cômica que ganha força com situações comuns ao nosso cotidiano, se valendo da construção impecável dos personagens centrais para complementar sua trama impecável.

 

41º – Crimes e Pecados (Woody Allen, 1989)Fragmentado em duas histórias distintas, o filme trabalha com o aspecto da traição em suas tramas, expondo laços erráticos contidos no cerne humano no mundo. Obra-prima de Woody Allen, ‘Crimes e Pecados’ trabalha de forma sincera com os meandros que compreendem a vida, trazendo, em suas duas histórias, personagens centrais que, mesmo muito diferentes na forma de se comportar, explicitam exatamente os mesmos conceitos destrutivos.

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