Ingmar Bergman foi um dos grandes cineastas da história da sétima arte. Elevando um cinema único, o sueco trazia em seus filmes alguns de seus maiores medos e dilemas sobre a existência, transpondo todas as suas inquietações nos personagens de suas obras. Aqui, nesta lista, vamos trazer algo diferente, com dez opções que não são dirigidas por Bergman, mas que se utilizam de vários dos preceitos básicos do diretor em suas histórias. Vamos à lista!
10º – A Fita Branca (Michael Haneke, 2009)Ganhando forma em um pequeno vilarejo alemão, pouco antes da eclosão da 1ª Guerra Mundial, a história mostra a tentativa dos residentes do local de descobrir os responsáveis por estranhos e cruéis atos. Dirigido por Michael Haneke, ‘A Fita Branca’ parte de uma premissa individualista, esboçando uma figura do mal que se insere em um único indivíduo, para um ponto de vista coletivo, aterrador, denunciando o mal como algo intrínseco à nossa origem. Um grande filme, que, no entanto, cobra muito psicologicamente de seu espectador.
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