7º – Contos Proibidos do Marquês de Sade (Philip Kaufman, 2000)
Baseado na peça de Doug Wright, a trama segue o dia a dia conturbado de um asilo para loucos que tem como paciente ilustre a figura do Marquês de Sade. Drama envolvente e dinâmico, ‘Contos Proibidos do Marquês de Sade’ opta por não atenuar os eventos mais marcantes de sua história, entregando ao espectador um filme rústico. Aqui, Joaquin Phoenix assume um personagem secundário, dando campo para as atuações impecáveis de Geoffrey Rush e Kate Winslet.
6º – Vício Inerente (Paul Thomas Anderson, 2014)
Em meio ao clima despreocupado da década de 1970, em Los Angeles, um detetive particular, completamente desajustado de seu meio social, investiga o desaparecimento de uma ex-namorada. Obra de menor qualidade na filmografia de Paul Thomas Anderson, ‘Vício Inerente’, no entanto, é um bom filme. Se movendo de forma lenta, o filme afasta alguns espectadores, com resoluções de conflitos que sempre prezam por retirar o máximo de substância de cada plano e diálogo. Joaquin Phoenix assume o comando da obra, entregando uma atuação consistente e positiva.
5º – Era Uma Vez em Nova York (James Gray, 2013)
Alocado na década de 1920, o filme explora a vida de uma imigrante em uma pouco aprazível Nova York, expondo todo o laço exacerbado que rege a relação da cidade com a casta menos favorecida da população. A direção produtiva de James Gray dá todo o tom da obra, conseguindo trazer ao espectador uma trama densa e cadenciada de forma dinâmica, sem peso.
4º – O Homem Irracional (Woody Allen, 2015)
Um professor de filosofia, vivendo um momento difícil psicologicamente em sua vida, resolve quebrar com os padrões morais e éticos em sua jornada no mundo e cometer em ato extremo. ‘O Homem Irracional’ é um filme que explicita o quão subjetivo é o sentido da vida, podendo ser encontrado em qualquer esfera do mundo. Pérola do cinema de Woody Allen, o filme ainda traz uma atuação irretocável de Joaquin Phoenix.
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