4º – Mapa Para as Estrelas (David Cronenberg, 2014)
Proporcionando um olhar quase “voyeur” do espectador ao compêndio que compreende um pequeno âmbito da indústria cinematográfica, David Cronenberg entrega uma obra mediana, que falha em sua falta de ambição. O filme trabalhará com a superficialidade do contato humano em algumas de suas ramificações, dispensará a tradicional atmosfera aprazível que o diretor possibilita sempre em sua filmografia e mostrará um elenco permeado de nomes pesados.
3º – O Farol (Robert Eggers, 2019)
Dois homens que cuidam de um farol isolado passam viver momentos extremos no local, despertando uma série de eventos que desafiam a compreensão humana. Terror simplesmente fabuloso, ‘O Farol’ foge ao senso comum do gênero do horror, utilizando a figura da loucura e do isolamento como forças propulsoras para tudo que vemos eclodindo em tela. Um filme que beira a alcunha de obra-prima.
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