Considerado um dos movimentos mais expressivos da história da sétima arte, a “nouvelle vague” tinha como principal preceito a quebra com os padrões tradicionais de se fazer cinema na França, elevando novos nomes na direção, que, posteriormente, seriam considerados verdadeiras lendas, com cineastas como Jean-Luc Godard, Claude Chabrol, François Truffaut e Alain Resnais, por exemplo. Abaixo, procuramos incluir algumas das obras de maior qualidade do movimento, com títulos que se notabilizam como verdadeiros clássicos. Vamos à lista!
10º – O Ano Passado em Marienbad (Alain Resnais, 1961)
Em um hotel, um homem fica convencido que havia vivido um romance no passado com uma estranha mulher naquele mesmo lugar. Obra-prima de Alain Resnais, ‘O Ano Passado em Marienbad’ trabalha com as figuras da memória e do tempo no ser humano, com uma trama que possui seu ponto alto na construção estética impecável proposta pelo diretor.
9º – Jules e Jim – Uma Mulher Para Dois (François Truffaut, 1962)
O filme lida em sua trama com o cotidiano intenso de um triângulo amoroso. Dirigido por François Truffaut, esta obra segue um padrão mais descompromissado de história, seguindo os nuances da rotina dos jovens da época. Um dos filmes mais expressivos da carreira de Truffaut e um dos melhores do cinema francês na década de 1960.
8º – O Demônio das Onze Horas (Jean-Luc Godard, 1965)
Adentraremos ao cotidiano intenso de um homem e uma mulher, entendendo mais sobre a forma dos dois lidarem com as instâncias do mundo. ‘O Demônio das Onze Horas’ empreende um bom ritmo de história, concentrando toda a substância de sua trama na plena transposição ao espectador das vidas desajustadas de seus personagens centrais.
Continua na Próxima Página