5º – Cupido Não Tem Bandeira (Billy Wilder, 1961)
Na Alemanha Oriental, em meio à Guerra Fria, um executivo da coca-cola é incumbido da missão de cuidar da filha de um importante homem de negócios. A trama ganha seu ritmo quando o homem descobre que é impossível manter sob controle a filha do sujeito, acarretando em uma série de confusões para ele. Bastante dinâmico, ‘Cupido Não Tem Bandeira’ não chega aos pés dos maiores filmes de Billy Wilder, mas, ainda assim, acaba se fazendo uma excelente comédia.
4º – Crise (Ingmar Bergman, 1946)
Uma jovem tem sua vida completamente alterada quando sua mãe biológica decide visitar ela. Pertencente ao início de carreira do lendário Ingmar Bergman, ‘Crise’ é um filme honesto em suas investidas. Aqui, a figura de uma cidade pequena transpõe os eventuais dramas enfrentados pelos personagens, sempre eclodindo conceitualmente como uma instância que limita as vidas de vários indivíduos.
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