49º – Livre (Jean-Marc Vallée, 2014)Na busca por reencontrar um sentido para sua vida, uma mulher embarca em uma viagem pelos Estados Unidos, pouco preocupada com as dificuldades que encontraria no trajeto. ‘Livre’ oferece um olhar aprazível sobre as qualidades humanas no mundo, sem jamais omitir a figura do sofrimento na personagem central.
48º – Viver é Fácil com os Olhos Fechados (David Trueba, 2013)Alocada na década de 1960, a trama mostra a trajetória de personagens distintos unidos pela mera figura do acaso. O filme mostra, sempre trabalhando com uma visão realista, como a vida pode ser feita de fragmentos pequenos de felicidade e objetivos estranhos que geram substância ao ser humano.
47º – O Show Deve Continuar (Bob Fosse, 1979)Acompanharemos a vida de Joe Gideon, um coreógrafo obcecado por seu trabalho e pelas mulheres. O filme utilizará os seus 123 minutos de duração esmiuçando os passos erráticos do homem no mundo, explicitando como seus maiores vícios acabam o levando a encarar (literalmente) a figura da morte. Intenso do começo ao fim, o filme, concebido em formato de musical, é um deleite aos fãs da sétima arte. Tudo funciona aqui, tendo, no entanto, como ponto de maior qualidade a performance fabulosa de Roy Scheider à frente do protagonista.
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